Aracajuano vivendo no Rio de Janeiro há dez anos, Fábio Franco comprou, ainda criança, um caderno para escrever uma história que nunca acabava. Também costumava se deitar entre carros estacionados só para fingir que havia sido atropelado. Hoje, aos 34, usa a obsessão pela ficção para escrever, e tudo o que vive se transforma em texto. Considera a escrita um ofício perigoso e divino: um pouco como brincar de Deus, com toda a responsabilidade que isso traz.