[Escrever leva tudo]

por Adriane Figueira
Vermelho/Ruína e as “pedras dispersas nos escombros de dentro”, por Adriane Figueira

por Adriane Figueira
Molhando os pés em funduras desconhecidas: O bom filho, de You-jeong Jeong, por Adriane Figueira

por Adriane Figueira
Avessas à domesticidade: a (des)clausura em Novas cartas portuguesas, por Adriane Figueira

por Adriane Figueira
Cláudia R. Sampaio: uma mulher lírio entre margens e abismos

por Adriane Figueira
Voragem em 3 tempos

por Adriane Figueira
Espelho feito de letras ruidosas, para Alejandra Pizarnik

por Adriane Figueira
Um bilhete de amor a Caio F.

por Adriane Figueira
“Maio tem que ser primavera” – o sublime e o bárbaro em Han Kang

por Adriane Figueira
O tempo suspenso na poética de Ingeborg Bachmann

por Adriane Figueira
“Escreva-te: é preciso que seu corpo se faça ouvir” – Hélène Cixous e o riso da Medusa

por Adriane Figueira
“Nossa memória está fora de nós” – O tempo palimpsesto em Annie Ernaux

por Adriane Figueira
“Nós, as esquecidas” – a irmandade travesti em Camila Sosa Villada

por Adriane Figueira
Paulina Chiziane ulula triunfos no miradouro do mundo

por Adriane Figueira
“A monstra é linda e canta uma canção” – a flor cortante de Monique Malcher

por Adriane Figueira
Elena Ferrante e um retrato feminino espatifado

por Adriane Figueira
Marguerite Duras e a solidão irremediável da escrita

por Adriane Figueira
“Deste lado, a outra margem do infinito / onde o crepúsculo saúda o regresso”: tempo e memória na poesia de Conceição Lima

por Adriane Figueira
Alejandra Pizarnik: noite aberta, noite presença; ou como dançar na escuridão do verso

por Adriane Figueira