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Pai do modernismo chinês, Lu Xun 魯迅 (1881-1936) ainda é um autor pouco conhecido no Brasil. Nesta edição bilíngue, Ervas Daninhas 野草 recebe uma tradução cuidadosa de Calebe Guerra, doutorando em Literatura Clássica Chinesa pela Universidade de Wuhan 武汉大学.

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SOBRE

Pai do modernismo chinês, Lu Xun 魯迅 (1881-1936) ainda é um autor pouco conhecido no Brasil. Por isso, a Aboio, junta ao canal BiYiNiao do Livro, traz Ervas Daninhas 野草 numa edição bilíngue com tradução de Calebe Guerra, doutorando em Literatura Clássica Chinesa pela Universidade de Wuhan 武汉大学.

Guiado pela vazão de sentimentos num experimentalismo estilístico, Ervas Daninhas 野草 é uma coletânea de 23 poemas em prosa escritos entre os anos de 1924 e 1926.

Entre subterfúgios e reflexões, Ervas Daninhas 野草 mirava nada menos do que renovar o panorama literário chinês, tanto reformulando os significados de literatura em chinês clássico quanto incorporando palavras e conceitos emprestados do Ocidente.

Também conhecido como Monólogos de Lu Xun, Ervas Daninhas é uma das obras mais íntimas do autor. Nela, ele deu voz a todas as suas confusões, desalentos e fraquezas. Predominantemente em primeira pessoa, a autopiedade e os conflitos intensos e pessoais dele encontram nesta obra sua forma mais livre de expressão.

CAPA

Ocupando a maior parte da página, os ideogramas do título original 野草 realçam, no leitor ocidental, o desnorteamento que várias práticas literárias do autor causavam no público chinês da década de 1920.

Na contracapa, uma das nossas citações favoritas:

O desespero é vaidade. A esperança também.

绝望之为虚妄,正与希望相同.

TRECHOS

Prólogo ​​题辞

Com o céu e a terra tão serenos assim, não posso dar gargalhadas e nem cantar uma canção. E ainda que o céu e a terra não estivessem serenos, provavelmente também não poderia.

Uso essa touça de ervas daninhas como o testemunho entre a luz e as trevas, entre a vida e a morte; na fronteira entre o passado e o futuro; dedicando ao amigo e ao adversário, ao homem e ao animal feroz, a quem eu amo e a quem não amo.

Esperança 希望

Se eu tivesse que viver sem propósitos por entre essa “vaidade” na qual não há nem luz e nem escuridão, ainda continuaria buscando a juventude desolada e intangível, mesmo que só a encontre fora de mim. Pois se a juventude de fora desaparecer, então secarão meus últimos anos.

Agora, todavia, não há nem estrela e nem luar; nem borboletas enrijecidas sobre o chão, nem risadas indistintas ou a dança do amor. Os jovens, entretanto, estão em paz.

Peso 216 g
Dimensões 14,7 × 2 × 23 cm
Capa

Victor Prado

Páginas

192

Formato

14,7x23cm

Papel

Pólen® natural 80g/m²

Gênero

Prosa poética / Poesia

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