Poesia e prosa se entrelaçam na busca por presença e liberdade no novo livro de poemas de Luana Kuchma.
“Água sobre pele” é uma obra que transita entre poesia e prosa poética, conduzida pelo olhar de uma mulher que se entranha nos ciclos da natureza para redescobrir a si mesma. Em movimentos de delicadeza e transgressão, a obra convida a habitar outros corpos e presenças, fundindo as fronteiras entre árvores e mulheres, entre palavras e mundos interiores. Em cada página, o ato de sentir torna-se uma forma de resistência silenciosa diante das banalidades e feridas da realidade.
Entre fluxos de transformação e estados de contemplação, o livro ergue um universo próprio onde a presença é reinaugurada nas imagens da pele e da água. Temas como violência, depressão e renascimento ecoam nas entrelinhas, enquanto o texto pulsa em ritmos orgânicos de respiração e entrega. “Água sobre pele” é uma experiência sensorial e musical, um convite para se recriar no gesto corajoso de viver, de habitar com liberdade o próprio corpo e o próprio tempo.
“Água sobre pele” é uma obra que transita entre poesia e prosa poética, conduzida pelo olhar de uma mulher que se entranha nos ciclos da natureza para redescobrir a si mesma. Em movimentos de delicadeza e transgressão, a obra convida a habitar outros corpos e presenças, fundindo as fronteiras entre árvores e mulheres, entre palavras e mundos interiores. Em cada página, o ato de sentir torna-se uma forma de resistência silenciosa diante das banalidades e feridas da realidade.
Entre fluxos de transformação e estados de contemplação, o livro ergue um universo próprio onde a presença é reinaugurada nas imagens da pele e da água. Temas como violência, depressão e renascimento ecoam nas entrelinhas, enquanto o texto pulsa em ritmos orgânicos de respiração e entrega. “Água sobre pele” é uma experiência sensorial e musical, um convite para se recriar no gesto corajoso de viver, de habitar com liberdade o próprio corpo e o próprio tempo.
o caminho que venho traçando é antigo¶das trevas profanas sou velha confidente¶e no entanto, hei de perder-me outra vez¶de mim só o vento me liberta¶¶tormento meu que no escuro me abre os olhos¶a pedra é feita de pele viva e se aberta, sangra¶e se sangra, as letras atravessam a dizer solstícios¶debulhada à noite sou mulher, vida e tempo¶como me ensinou a lua em sonho:¶em pacto, oferecendo a alma ao poema
Luana Kuchma nasceu em 1994, no Paraná, onde formou-se em Direito. É escritora e atua como advogada em São Paulo. Publicou “Do corpo a terra onde as flores nascem e morrem” (Editora Patuá, 2022 ). “Água sobre pele” (Cachalote, 2025) é seu segundo livro de poesia.
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