As fragmentações do Eu e do Outro e os efeitos da obsessão pelo “agora” além do tempo
"Parapeito", romance de estreia de Rita de Podestá, narra a inquietação de uma mulher diante das certezas impostas pelo mundo – um mundo que se revela múltiplo, fragmentado em universos paralelos que, para ela, se desenham entre o que está dentro e o que observa pela sua janela. Obcecada por uma vizinha alheia a essa angústia, Clara oscila entre realidade e ficção, na tentativa de apreender alguma certeza que não esteja visível a olho nu.
Com uma prosa habilidosa e despojada de proselitismos, o romance de Rita de Podestá, conforme observa o escritor Rafael Gallo no texto de orelha, "mostra que mesmo em uma época de respostas padronizadas para feridas amorosas, elas ainda se abrem e fogem ao controle, ou à expectativa de sobrepujá-las de forma racionalizada".
"Parapeito", romance de estreia de Rita de Podestá, narra a inquietação de uma mulher diante das certezas impostas pelo mundo – um mundo que se revela múltiplo, fragmentado em universos paralelos que, para ela, se desenham entre o que está dentro e o que observa pela sua janela. Obcecada por uma vizinha alheia a essa angústia, Clara oscila entre realidade e ficção, na tentativa de apreender alguma certeza que não esteja visível a olho nu.
Com uma prosa habilidosa e despojada de proselitismos, o romance de Rita de Podestá, conforme observa o escritor Rafael Gallo no texto de orelha, "mostra que mesmo em uma época de respostas padronizadas para feridas amorosas, elas ainda se abrem e fogem ao controle, ou à expectativa de sobrepujá-las de forma racionalizada".
¶ Respondi que não tinha terminado de falar, que uma das tantas interpretações sobre os multiversos diz que o mundo se separa em dois e, com isso, enquanto em um dos mundos o gato está vivo, no outro, ele está morto. Nós também somos capazes de nos dividir em dois, mas uma vez separados, cada mundo paralelo continua seu próprio caminho e nunca mais interage com os outros. E sabe qual a melhor parte, a cada momento que você toma uma decisão neste mundo, existe algum outro você que tomou outra decisão, e que está por aí, em outro mundo paralelo.
Rita de Podestá é mineira de Belo Horizonte, nascida em 1985. Escritora e roteirista, é autora de Zaranza (Reformatório, 2021), livro de contos semifinalista do Prêmio Jabuti e finalista do Prêmio Candango, ambos em 2022. Parapeito (Cachalote, 2025) é seu primeiro romance.
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