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Aboio acessível

Seguindo o compromisso de fortalecer e democratizar o acesso à literatura independente produzida em português, a Editora Aboio disponibiliza na íntegra os livros do próprio catálogo para uso privado.

Sobre o projeto

Queremos desmistificar os custos de produção das obras literárias inserindo o público leitor na conversa. E a maneira que encontramos para fazer isso é deixar o mais transparente possível a qualidade do nosso material. Afinal, fazer livros no Brasil custa caro, mas não é limitando o acesso ao conteúdo deles que está a resposta.

Testemunhos

Um catálogo de livre acesso para incitar a curiosidade natural dos leitores – desta vez idealizado por uma editora brasileira.
Guilherme da Silva Braga
A ideia é tão simples quanto equitativa: quem pode, compra o livro; quem não pode, lê de graça.
Yvonne Miller
Há anos venho falando em disponibilizar um livro meu de graça na internet. Aconteceu.
Paulo Scott

Acessibilidade

Acreditamos numa literatura disponível para todos, de qualquer lugar do mundo, a qualquer momento.

Transparência

Queremos que as pessoas saibam mais sobre nosso trabalho editorial, conheçam nosso processo e também o custo de fazer literatura no Brasil.

Comunidade

A Aboio é guiada por um canto conjunto de pessoas do mundo todo envolvidas no fomento à inovação literária.

Quer ajudar?

Por aqui, a gente acredita que versões gratuitas de livros digitais são que nem plataformas de Streaming. Em geral, artistas não ganham o suficiente ao ter sua música reproduzida numa plataforma. Mas a plataforma consegue dar a visibilidade necessária pra/o artista juntar pessoas que possam pagar pela experiência única de ir ao show. Na Aboio, o show é o livro físico. A melhor maneira de apoiar nosso projeto é comprando um exemplar do nosso catálogo. Pode ser pelo site, em livraria ou até na Amazon. Se você gosta do que a gente produz, não deixa de nos apoiar!

Leia agora

Ossada Perpétua

Livro de estreia de Anna Kuzminska, fotógrafa e autora fluminense, Ossada Perpétua tateia um tipo peculiar de luto. A ausência dita comportamentos, o passado está eivado nas entranhas do vivos, mas a existência segue um compasso de normalidade. Depois de entrar, a leitora acompanha o processo de luto com Anna, encontrando na autora uma amiga e confidente, pros momentos de riso ou de choro.

Luz dos monstros

Luz dos Monstros provoca novas maneiras de nos lermos. Paulo Scott, um dos nomes mais originais da literatura brasileira, reúne poemas que expressam sua própria perplexidade diante de um mundo esgotado, marcado por rupturas e isolamentos, guiado pela frieza das máquinas e suas luzes cegantes.

Ervas Daninhas

Pai do modernismo chinês, Lu Xun 魯迅 (1881-1936) ainda é um autor pouco conhecido no Brasil. Nesta edição bilíngue, Ervas Daninhas 野草 recebe uma tradução cuidadosa de Calebe Guerra, doutorando em Literatura Clássica Chinesa pela Universidade de Wuhan.

 

#1 Revista Aboio

A #1 Revista Aboio reúne obras originais de 29 artistas e uma entrevista com o escritor Jeferson Tenório. As vozes presentes nesta coletânea formam um corpo elástico e vivo, com as texturas, as cores e os cheiros dos rincões e das cidades do Brasil (e do mundo) de 2022.

Apoie a Aboio

Sabia que você já consegue ajudar a nossa operação com apenas R$ 5,00/mês? Confere nossa página no Catarse e vem ajudar a construir uma nova cena literária!

Deus Criou Primeiro um Tatu

Yvonne Miller, alemã de nascença, brasileira de alma, reúne nesta obra 50 crônicas e microcrônicas ambientadas em Aldeia dos Camarás, na Mata Atlântica pernambucana.

Alalázô

Alalázô é fruto do corpo. Garganta, língua, dente, garras. Os poemas de Pedro Torreão são o grito possível em brasileiro. Ulular em brasileiro. Alalázô é quebra do corpo, sem perder o corpo outro.

Socos na Parede & outras peças

Socos na Parede reúne sete peças escritas nos últimos 17 anos da produção teatral de Sergio Mello. As peças orbitam o universo do luto, da relação fraternal, do mundo gay, do desejo artístico, da violência e da decadência masculina.

Noveletas

Sigbjørn Obstfelder é um dos expoentes do modernismo literário norueguês. Fortemente influenciado pela poesia de Charles Baudelaire, as inovações literárias dele são consideradas, por muitos, similares aos impactos das pinturas expressionistas de Edvard Munch, de quem o escritor era amigo e grande defensor.

Mogens

Considerada a primeira obra naturalista da Dinamarca, Mogens conta a história do protagonista de mesmo nome. Como quem folheia um álbum de fotografias, vislumbramos trechos selecionados que, apresentados em sequência, formam algo com sentido, atraindo a atenção de quem lê para a vida, as batalhas e as perdas que Mogens enfrenta.

Aboio #2 – FESTA

Para esse volume, nos juntamos às colegas da Macabéa Edições, da Editora Fictícia e da Lavoura Editorial e convidamos 100 artistas contemporâneos pra compartilhar um trabalho inédito. Cada um e cada uma teve a liberdade para escrever como quisesse, sem um tema definido. O resultado é um carnaval literário enfeitado de contos, poemas, trechos de romances, traduções de pelo menos oito idiomas e muito mais!

Caminhávamos pela beira

Em Caminhávamos pela beira, Lolita Campani Beretta explora sua poética singela e lúdica criando uma (verdadeira) festa introspectiva.

Jiboia

Animalescos, os 16 contos de Cecília Garcia nessa coletânea misturam o fantástico, o cotidiano, passagens bíblicas e panteões de outras fés. Com doses de terror, as histórias de Jiboia nos mantêm alertas, saboreando cada linha com curiosidade e receio.

O Sorriso do Erro

O Sorriso do Erro apresenta 42 poemas divididos em seis seções – Os muros do nome, Dentro e fora, Os gestos no escuro, Croque de concretude, Lições de fragilidade e Errâncias. Embora cada uma tenha seu próprio mote, elas dialogam entre si, fomentando uma conversa que culmina em um questionamento para o leitor: afinal, o que é o erro?

 

Pesadelo Tropical

Faroeste barroco, Pesadelo Tropical não tem medo de explorar os limites do gênero. O primeiro romance de Marcos Vinícius Almeida incorpora elementos da fotografia, do ensaio, pastiche, citação e montagem numa forma híbrida e experimental.

O Cordeiro e os Pecados Dividindo o Pão

Exercício de subversão, Milena Martins Moura faz o cordeiro – símbolo da castidade – sentar à mesa com os pecados. E gozar da companhia um do outro, “de corpo inteiro no indevido”.

 

Sem os dentes da frente

Esse apanhado serve como um desenho do caminho trilhado pelo novo livro de contos de André Balbo. Como escreve Cristhiano Aguiar na orelha, Sem os dentes da frente segue uma tradição insólita latino-americana, ficando, no campo das referências, entre um Julio Cortázar e uma Mariana Enriquez.

Nosso catálogo

Gostou muito de algum título? Não deixa de comprar um exemplar físico! Isso ajuda a gente a manter as portas abertas e a sempre trazer lançamentos pra cá.

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